“Era uma Vez” nos dias 12, 13 e 14 de novembro no Senac Rio Verde
Rio Verde recebe nos dias 12, 13 e 14 de novembro o espetáculo “Era uma Vez” do Teatro Casa de Fábio no auditório do Senac.
No elenco, Giselle Confidenti, Suzana Schiavetto, Vanessa Oliveira Gomes, Lara Cristina e Fábio Rocha Pina, que assina também a dramaturgia e a direção do espetáculo.
As apresentações tem o apoio da Kampier.
SINOPSE
O espetáculo tem como proposta abordar o universo infantil em um espetáculo lúdico, onde a diversão leva a interação do público com os personagens, comuns a tantas histórias da infância de todos nós. A bruxa, o Palhaço, o Gigante, O Sapo Falante! Despertando na criança o interesse pela leitura, pela arte. Um espetáculo pela educação, que introduz em cada cena, entretenimento, princípios morais, através de uma linguagem simples, porem reveladora, responsável, teatral.
SERVIÇO
Espetáculo: “Era uma Vez…”
Dias: 12, 13 e 14 de novembro de 2009
Horário: Sábado às 20 horas e Domingo às 17 horas
Local: Auditório do Senac – Rio Verde – Goiás
Ingressos: R$ 12,00 (inteira) R$ 6,00 (meia)
Informações: 064 92255115
FICHA TÉCNICA
Espetáculo: Era uma vez…
Dramaturgia e direção: Fábio Rocha Pina
Concepção: O Grupo
Elenco: Fábio Rocha Pina, Giselle Confidenti, Lara Cristina, Suzana Schiavetto e Vanessa Oliveira.
Cenário: Suzana Schiavetto e Maria de Fátima Schiavetto
Figurinos: O Grupo
Iluminação: Fábio Rocha Pina
Operação de som e luz: Wilker Rocha Pina
Técnico Responsável: Wilker Rocha Pina
Suporte Técnico: Sebastião Leonardo
Captação de recursos: Giselle Confidenti e Vanessa Oliveira
Produção: O Grupo
SAIBA MAIS…
Sem o interesse de explicar “tudinho” ao pé da letra, o espetáculo trás ao palco uma menina sapeca, Alice, que não gostava de ler, e que ao perder seu livro, é obrigada a vivenciar cada uma daquelas páginas, podendo acordar do sonho somente depois de chegar ao fim da história.
As crianças são capazes de entender metáforas, sugestões, símbolos – e é disso que é feita a arte. Histórias com algumas sutilezas ajudam a criança a se identificar com o que está vendo à sua própria maneira, e permitem que ela compreenda através dos personagens, seu próprio mundo. E o espetáculo “Era uma vez” vem de encontro com este universo lúdico e revelador.
O espetáculo que teve sua estréia em outubro de 2006, já foi assistido por grandes e pequenas platéias, entusiasmadas, em teatros, escolas, praças, empolgando não apenas crianças, mas também jovens e adultos. Todos permitindo que a criança que existe dentro de si participe intensamente do momento dramático, compreendendo que é parte integrante da ação. Dialogam com os olhos, respondem a cada movimento do Palhaço que conduz a ação, se entusiasmam e se emocionam com a Menina Alice, que é perseguida por uma Bruxa malvada, acompanhada com temor a cada vez que entra e se aproxima da platéia. Ficam espantados quando da entrada de um Gigante em cena!
O espetáculo não se limitando apenas ao “didático”, é motivador, faz a criança se sentir no palco, vivenciar a história. Mas sem fazer teatro na velocidade de videogames e com todos os recursos tecnológicos da TV. Porque embora seja com isso que as crianças estão acostumadas e esta seja a linguagem do mundo de hoje, o palco torna-se um refúgio, onde o tempo não está estabelecido no relógio, e sim no pensamento. A linguagem do espetáculo é rápida, mas sem atropelar a lúdico, nem a magia do espetáculo, que um conto leve, poético, é capaz de oferecer.
Ao fim do espetáculo, os pequenos querem tocar os atores, entrar nos bastidores, desvendar o mistério de cada elemento do cenário, dos adereços, como que não acreditando no que acabam de presenciar. Um momento mágico que ficará guardado para eternidade. O espetáculo cumpre assim o seu propósito de educar para a vida e para a arte. Formando cidadãos puros e sensíveis, e ainda formando o nosso público de hoje e amanhã.