Oficina Jogo de Corpo

Oficina Jogo de Corpo

A oficina Jogo de corpo – preparação corporal e processo de criação a partir de elementos da  cultura popular brasileira, com Renata Lima, acontecerá, dia 10, terça-feira, das 15h às 18:00 h, no Ponto de Cultura Vila das Artes (rua 215 esquina com rua 228, Vila Nova).

Inscrições em:  producao.teatroritual@gmail.com ( Dados: nome, e-mail, endereço, telefone, breve currículo. Obs: os selecionados serão avisados por email até terça-feira de manhã.)

 

Saiba mais…

 

Renata Lima, professora do Curso de Licenciatura em Dança da Universidade Federal de Goiás e coordena juntamente com outros professores o (Ve)lhaco – Laboratório de História e Artes do Corpo. É doutora e mestre em Artes pela Unicamp, onde também graduou-se em Dança. Desenvolve a Universidade o projeto de pesquisara “Elementos da Cultura Popular na Criação em Artes Cênicas” e o projeto de extensão “Corpopular – Intersecções Culturais” com o edital do Proext.
Iniciou sua carreira na Dança Afro-brasileira com Carlinhos Batá e Firmino Pitanga, integrando o Batá Kotô – Cia. de Dança Negra Contemporânea entre 1996 e 1998. Fez parte do Abaçaí – Balé Folclórico de São Paulo dirigido por Toninho Macedo entre 1997 – 1999 e 2002 – 2004, familiarizando com algumas danças populares. É capoerista desde 1994 e atualmente faz parte do Centro de Capoeira Angola Sim Sinhô, sendo discípula de Mestre Plinio.
No ano de 2005 atua como atriz, bailarina e capoerista no espetáculo “Quando as Pernas fazem Miserê”, dirigido por Luiz Carlos Nem com patrocínio da Petrobrás.
Em 2008, ganhou o prêmio Klauss Vianna para montagem de espetáculo com o Núcleo de Dança Coletivo 22.
Em 2009 realizou estágio de doutoramento na Universidade Técnica de Lisboa, com a orientação da Profa. Dra. Ana Macara. Em Lisboa participou de workshops e cursos no CEM – Centro em Movimento com artistas europeus.
Atualmente é diretora artística do Núcleo de Dança Coletivo 22, grupo com atuação nas cidades de São Paulo e Goiânia, desenvolvendo na primeira o projeto “Atráves”, ganhador do Prêmio Procultura e na segunda o Projeto Rubro, ganhador do prêmio Klauss Vianna 2011.

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